Coloco os meus olhos,
sob o fim...
É frio,
quando o sol se poe.
Fico mudo, tento ouvir...
Não há nada.
É o fim, emfim.
Que se põe.
Quando todos fecham as portas.
Quando os choros silenciam.
Quando as bocas se fecham.
Todos levantam seus pés... e vão...
Sinto o vento leve,
sob as águas.
É calmo,
quando o rio espera.
Fico mudo, tento ouvir.
Não há nada.
É a tarde,
Dando adeus à Deus...
Todos tem o direito de chorar. [às vezes]
Todos devem correr.
Todos devem dizer. [silêncio]
Quando levantam seus pés... e vão...
Não. Não vá agora, estrela.
Ilumine mais um pouco.
Só mais um pouco.
Pra todos aqueles que reconhecem a hora mais bela do dia...
Crises de identidade, reflexões, paranóias e tudo o que os hormonios quiserem explicar.
quinta-feira, 24 de julho de 2008
sexta-feira, 4 de julho de 2008
Codinome Beija-flor
Pra que mentir...
Fingir que perdoou
Tentar ficar amigos sem rancor.
A emoção acabou
Que coincidência é o amor
A nossa música nunca mais tocou...
Pra que usar de tanta educação
Pra destilar terceiras intenções
Desperdiçando o meu mel
Devagarzinho, flor em flor
Entre os meus inimigos, beija-flor
Eu protegi o teu nome por amor
Em um codinome, Beija-flor
Não responda nunca, meu amor
Pra qualquer um na rua, Beija-flor
Que só eu que podia
Dentro da tua orelha fria
Dizer segredos de liquidificador
Você sonhava acordada
Um jeito de não sentir dor
Prendia o choro e aguava o bom do amor
Prendia o choro e aguava o bom do amor
quinta-feira, 3 de julho de 2008
Poesia
Blog novo... Inspirado no poeta
E pra estréia...poesia.
Aquarela amarela
É tempo de Ipês amarelos...
Tarde, dia lindo, céu azul.
Vida azul,
Chão amarelo.
Dia de chuva,
Risos soltos, tela aquarela.
É tempo de Ipês amarelos...
Quadro de verão no inverno.
Pepetas coloridas,
Vida azul, amarela, aquarela.
Dos dias de chuva,
da correria e da janela.
De lá dava de ver o céu
Porta dos sonhos e da paz.
De lá dava de ver a cor, a alma
E o tempo que não volta mais.
É tempo de Ipês amarelos,
Dia de calor e canções
Sol, cor, luz e tempestade.
Na aquarela viva,
Na pintura da lembrança.
Dia da tela.
Céu azul,
Época linda, amarela.
E pra estréia...poesia.
Aquarela amarela
É tempo de Ipês amarelos...
Tarde, dia lindo, céu azul.
Vida azul,
Chão amarelo.
Dia de chuva,
Risos soltos, tela aquarela.
É tempo de Ipês amarelos...
Quadro de verão no inverno.
Pepetas coloridas,
Vida azul, amarela, aquarela.
Dos dias de chuva,
da correria e da janela.
De lá dava de ver o céu
Porta dos sonhos e da paz.
De lá dava de ver a cor, a alma
E o tempo que não volta mais.
É tempo de Ipês amarelos,
Dia de calor e canções
Sol, cor, luz e tempestade.
Na aquarela viva,
Na pintura da lembrança.
Dia da tela.
Céu azul,
Época linda, amarela.
Assinar:
Postagens (Atom)